Qualquer profissional deve concordar que conceituar sua própria área de atuação não é uma tarefa simples.
E, se tratando de design, isso é levado muito a sério já vez que o termo é amplo e passível de diferentes interpretações.
Mas como nosso papel aqui é acabar com esse problema de uma vez por todas, vamos direto ao ponto!
Com certeza você já ouviu, ou até mesmo falou, algumas das frases a seguir:
“o design dessa revista é bem legal”;
“este carro tem um design bem arrojado”;
“queria dar um up no design da minha sala”;
“achei bem diferente o design deste celular”.
Poderíamos escrever uma Bíblia com frases assim, concorda?
Esse é um dos grandes motivos das pessoas terem uma compreensão limitada da palavra design. Afinal, são tantos, mas tantos contextos que o termo é utilizado, que fica difícil, até mesmo para profissionais da área, de conceituá-lo de forma precisa.
Como via de regra, podemos entender o design como um processo, ou ciência, para solucionar um determinado problema – seja ele qual for.
Bem amplo, não acha?
Mas é isso mesmo: a maior parte dos problemas, sejam eles sociais ou gráficos, por exemplo, podem ser solucionados com design!
Se você deseja uma definição mais simples, pode tomar como base o conceito disponibilizado pelo dicionário Aurélio: “design é conceber um projeto e seu planejamento”.
Desse significado, conseguimos interpretar que, além da concepção do projeto, o design é responsável também pelo planejamento. Apesar de ser uma forma bem fria de definir o termo, não deixa de ser verdade!
Até aqui, já conseguimos perceber que o design é processo (ou ciência); é planejamento; e resolve problemas, certo?
Além disso, assim como diversas outras áreas de atuação, o design também é dividido em subcategorias e, para uma melhor compreensão deste texto, é importante conhecê-las. Vamos lá?
